Estrelas do Destino
Estrelas no céu brilham, ansiosas para que todos reconheçam o seu grande poder. Estrelas essas brilham também em nós, dando-nos o poder da felicidade de viver. Assim, vivemos para fazer brilhar o céu. No entanto, não percebemos nunca que as estrelas, para nos fazerem brilhar, vivem.
Não sabemos é que a
estas desiludimos ao pensarmos que viver não é digno do ser humano. E que
desiludimos, também, a Mãe Natureza que tão afincadamente trabalhou na nossa
criação. Tudo continuamos a desiludir ao saciarmos os nossos pequenos
caprichos.
Antes o ser humano
não fosse tão caprichoso. Tudo seria feliz, menos este ser que mais não poderia
saciar o seu pequeno ego. Ego esse que já tão grande é, mas que a nossos olhos
é uma pequena migalha pronta a ser devorada. Devorada pela nossa criadora, que
tanto repugna a migalha que nos alimenta.
Sempre tivemos e
temos esta tendência de tentar transpor algo que é tão trabalhosamente natural.
A naturalidade, não é de todo, a nossa maré. E, por isso, receamos o natural ao
engrandecermos o ego, que existe por nunca estarmos satisfeitos com o que nos
espera.
Infelizes,
estragamos o futuro que tanto nos receia por temermos o natural que é a vida.
Simplesmente, na nossa complexa mente, estragamos o futuro ao temermos o
passado e não presenciarmos o presente
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