Sussurro do Oceano
Sinto a brisa do
oceano leve no meu rosto. Cheiro-lhe a vida e rasgo-lhe o aroma por entre as
ondas leves da sua calma. Deixo que o amor se infiltre em mim e aceito a calma
selvagem da água ondulante.
Olho o oceano que beija o céu nublado e bebo a intensidade de tal amizade.
Desço todo o universo de areia que antecede o azul selvagem pronta a rasgar
cada uma das ondas que me tenta roubar a realidade. Respiro os pensamentos
salgados da viagem que decidi fazer e a paixão salgada fala-me. Fala-me como se
amigos de infância fôssemos. Conta-me a dura vida que tem e chora em minha pele
as lágrimas salgadas de sua essência.
Abraço-lhe a tristeza, preocupada com tal choro. Apago-lhe as memórias condensadas naquela água, ofereço-lhe o amor do céu e provo a água de sua compaixão. A cada gole sinto a brisa marítima a respirar cada parte de meu corpo com a intenção de me levar com ela para a melodia de sentimentos que é o mar. Sinto minha pele a dançar ao som da melodia que me é sussurrada ao ouvido. Sinto a essência rebelde do frio azul decidindo que é ao som da melodia sussurrada das ondas que quero dançar o resto da minha vida.
Abraço-lhe a tristeza, preocupada com tal choro. Apago-lhe as memórias condensadas naquela água, ofereço-lhe o amor do céu e provo a água de sua compaixão. A cada gole sinto a brisa marítima a respirar cada parte de meu corpo com a intenção de me levar com ela para a melodia de sentimentos que é o mar. Sinto minha pele a dançar ao som da melodia que me é sussurrada ao ouvido. Sinto a essência rebelde do frio azul decidindo que é ao som da melodia sussurrada das ondas que quero dançar o resto da minha vida.
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